segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

CRIAR FILHOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Algumas famílias que tem filhos especiais talvez o ignorem por achar que eles são um caso isolado, ou ficam alimentando pensamentos negativos como: por que isso tinha que acontecer logo comigo ou na minha família. Porém pessoas que pensam dessa forma estão enganadas e não sabem de uma verdade que um terço da população da terra tem alguma forma de retardamento mental. E essa deficiência pode ser causada por vários fatores, como por exemplo: problemas genéticos, lesões no nascimento, infecções cerebrais durante a infância, falta de nutrientes e exposição a drogas, a álcool ou a produtos químicos. Na maioria dos casos, porém, as causas são desconhecidas. Diante dessa situação surgem duas perguntas intrigantes: Como é ser pai ou mãe de uma criança com necessidades especiais? Como esses pais podem ser ajudados? Na verdade o desafio começa quando os pais descobrem que seu filho tem uma deficiência mental, a partir daí o primeiro passo é obter informações sobre a deficiência de seu filho, sobre as ajudas disponíveis como instituições adequadas para eles, e sobre as coisas especificas que você pode fazer para ajudar a criança a se desenvolver o máximo possível, visto que eu Angelita sou uma mãe com um filho especial e ajudo tanto ele quanto outras crianças a terem maior desenvolvimento por participar junto com eles em atividades educativas na AAMEEP, uma instituição onde o objetivo e ajudar essas crianças a terem maior capacidade de aprendizado e desenvolvimento.
Um segundo passo, é os pais terem uma atitude positiva e ficarem tranqüilos por saber que, na maior parte dos casos, a criança não está sofrendo muito pelo contrário a maioria pode se feliz, gostar de companhia, de músicas, de certos esportes, de alimentos gostosos e de amigos. Embora consigam realizar menos coisas e vivam num mundo menos de que as crianças normais, elas em geral sentem-se mais felizes em sua cabana do que as crianças normais em seu castelo. Terceiro passo são os pais terem orgulho do que seus filhos conseguem realizar com muito esforço tanto para os pais como para os filhos, cada tarefa aprendida é como chegar ao topo de uma montanha e ser recompensado com uma bela vista. Além disso, as crianças com deficiência mental não permanecem crianças para sempre se tornam adultos com deficiência mental. Assim, o quarto ponto são os pais ajuda-las a não ser mais dependentes do que o necessário. No entanto, amigos e parentes também podem ajudar, por conversar com a criança especial de modo inteligente e sincero, e elogiar os esforços que os pais estão fazendo, além de participar em atividades junto com eles.
Enfim, os pais não devem esperar ou exigir demais de seus filhos, pois cada criança tem um potencial diferente. Antes tanto pais como amigos e parentes precisam de muita paciência e perseverança para dar a atenção que a criança especial necessita e fazer com que ela se sinta amada e, viva a harmonia em família, feliz.

Postado por ANGELITA, funcionária da AAMEEP e mãe de um filho com necessidades especiais.

Texto extraido do site www.watchtower.org

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