Para que ocorra o processo de aprendizagem a criança necessita de repetidos estímulos carregados de ritmo e constância. Isso promove uma mudança no padrão vibratório do pensamento e a aprendizagem se processa. Quanto mais forte e rico for o estímulo, maior é a vibração e conseqüentemente a absorção do conhecimento.
Sem estímulo não há motivação e sem esta não há estímulo.
O que seria então a motivação e o estímulo? São processos intrínsecos e ao mesmo tempo merecem conceitos distintos.
Motivação é o que impulsiona o Ser a crescer ou realizar algo.
Estímulo é a força que nasce da motivação, para que a vontade cresça e se realize concretamente.
Enquanto há apenas a motivação, o Ser poderá ficar estagnado ao nível da imaginação. A partir do momento que existe o estímulo, estabelece-se o concreto.
O estímulo depende da parte sensitivo-motora, da parte física, não havendo maior participação da inteligência. Uma palavra, um gesto, um objeto qualquer, podem ser estímulos para provocar uma reação.
A motivação abrange a parte mais sensível da criatura, onde a reação não será motora, mas catalisadora, enviando ao foco inteligente uma mensagem que terá uma resposta.
A motivação é própria dos seres inteligentes.
O estímulo, não. Tanto pode estar presente no ser racional, como no irracional.
Na educação é necessário que haja os dois: motivação e estímulo.
A educação deve ser um processo libertador, onde o Ser recebe o estímulo e é motivado, a realizar o que foi idealizado.
Nada se constrói sem esforço. A construção faz parte do processo de aprendizagem. Enquanto os estímulos externos não formarem uma cadência energética de estimulação à inteligência não haverá aprendizagem.
Apenas repetir o que foi armazenado pela memória não é suficiente para estabelecer a compreensão e aprendizagem.
Quando o estímulo é intenso e rico desperta a motivação. O estado de motivação estimula a reflexão, o uso da razão e aumenta a percepção mental. Um exemplo importante de estímulo forte é a verdade. Ela conduz o Ser a refletir, a acionar a razão e a inteligência e esse processo estabelece pensamentos lógicos que favorecem a aprendizagem.
O maior estímulo do processo de aprendizagem é o educador. Diante de um estímulo forte o educando desperta sua motivação, ativando experiências significativas vivenciadas por ele. Caso não haja em seu íntimo uma ressonância em relação ao que lhe está sendo oferecido, o estímulo pode despertar o interesse, que só no futuro se converterá em experiências.
Toda motivação se manifesta tendo como base o interesse do Ser. A motivação dá ânimo ao Ser, renovando a vontade e suas estruturas mentais.
O relacionamento e a convivência são outros fatores de estímulo à aprendizagem, ambos promovem a mudança e o progresso do Ser
A motivação é primordial no processo de educação. Ela ativa o sistema nervoso central, principalmente a glândula pineal, modificando a carga fluídico-energética do pensamento e sua densidade. Essa alteração é de grande importância para a construção de novos conhecimentos que serão armazenados .
O estímulo é fundamental no processo de aprendizagem. Todo estímulo deve ter uma durabilidade e uma cadência rítmica que permita ao pensamento ganhar uma freqüência nova, passando a alterar o comportamento mental do Ser.
Sem estímulo não há motivação e sem esta não há estímulo.
O que seria então a motivação e o estímulo? São processos intrínsecos e ao mesmo tempo merecem conceitos distintos.
Motivação é o que impulsiona o Ser a crescer ou realizar algo.
Estímulo é a força que nasce da motivação, para que a vontade cresça e se realize concretamente.
Enquanto há apenas a motivação, o Ser poderá ficar estagnado ao nível da imaginação. A partir do momento que existe o estímulo, estabelece-se o concreto.
O estímulo depende da parte sensitivo-motora, da parte física, não havendo maior participação da inteligência. Uma palavra, um gesto, um objeto qualquer, podem ser estímulos para provocar uma reação.
A motivação abrange a parte mais sensível da criatura, onde a reação não será motora, mas catalisadora, enviando ao foco inteligente uma mensagem que terá uma resposta.
A motivação é própria dos seres inteligentes.
O estímulo, não. Tanto pode estar presente no ser racional, como no irracional.
Na educação é necessário que haja os dois: motivação e estímulo.
A educação deve ser um processo libertador, onde o Ser recebe o estímulo e é motivado, a realizar o que foi idealizado.
Nada se constrói sem esforço. A construção faz parte do processo de aprendizagem. Enquanto os estímulos externos não formarem uma cadência energética de estimulação à inteligência não haverá aprendizagem.
Apenas repetir o que foi armazenado pela memória não é suficiente para estabelecer a compreensão e aprendizagem.
Quando o estímulo é intenso e rico desperta a motivação. O estado de motivação estimula a reflexão, o uso da razão e aumenta a percepção mental. Um exemplo importante de estímulo forte é a verdade. Ela conduz o Ser a refletir, a acionar a razão e a inteligência e esse processo estabelece pensamentos lógicos que favorecem a aprendizagem.
O maior estímulo do processo de aprendizagem é o educador. Diante de um estímulo forte o educando desperta sua motivação, ativando experiências significativas vivenciadas por ele. Caso não haja em seu íntimo uma ressonância em relação ao que lhe está sendo oferecido, o estímulo pode despertar o interesse, que só no futuro se converterá em experiências.
Toda motivação se manifesta tendo como base o interesse do Ser. A motivação dá ânimo ao Ser, renovando a vontade e suas estruturas mentais.
O relacionamento e a convivência são outros fatores de estímulo à aprendizagem, ambos promovem a mudança e o progresso do Ser
A motivação é primordial no processo de educação. Ela ativa o sistema nervoso central, principalmente a glândula pineal, modificando a carga fluídico-energética do pensamento e sua densidade. Essa alteração é de grande importância para a construção de novos conhecimentos que serão armazenados .
O estímulo é fundamental no processo de aprendizagem. Todo estímulo deve ter uma durabilidade e uma cadência rítmica que permita ao pensamento ganhar uma freqüência nova, passando a alterar o comportamento mental do Ser.
Texto postado por Maria de Fátima Calandro Mendes - pedagoga e coordenadora da Oficina de Capacitação da AAMEEP.
Fonte: Livro Princípios que Fundamentam a Educação ...
Organizado por Alzira Bessa França Amui
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