- dificuldade de relacionamento com outras crianças;
- Riso inapropriados;
- Pouco ou nenhum contato visual;
- Não qurer ser tocado;
- Isolamento, acompanhado de postura arredia;
- Girar objetos;
- Cheirar e introduzir objetos à boca;
- Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade;
- Ausência de respostas aos métodos normais de ensino;
- Aparente insensibilidade à dor;
- Acesso de raiva, demostra extrema aflição sem razão aparente;
- Procedimento com posses bizarras (fixas objetos ficando de cócoras; coloca-em pé em uma perna só, impede de outras pessoas passarem por determiniado local da casa, apenas liberando- a após tocarem em algum objeto de determinada maneira);
- Ecolalia (repete palavras ou frases em lugar da linguagem convencional);
- Insistência em repetição, resistência à mudança de rotina;
- Age como se fosse portador de deficiência auditiva;
- Dificuldade de comunicação em expressar suas necessidades, costuma fazer uso da expressão gestual, ao invés de usar a linguagem oral;
- Não possui noção real do perigo;
- Irregular habilidade motora, pode não querer chutar uma bola, por outro lado pode arrumar blocos pedagógicos, como por exemplo
A causa especifica do autismo ainda é desconhecida, existem várias suspeitas, entre elas fatores familiares e sociais, que a crianças possa estar inserida. Outra hipótese é que o autismo está relacionado ao distúrbio inato do desenvolvimento. Atualmente o autismo é reconhecido como um distúrbio generalizado do desenvolvimento.
A causa ainda é desconhecida, existem várias suspeitas entre elas, as mais estudadas são:
- Influência genética;
- Vírus;
- Toxinas e poluição;
- Desordens metabólicas;
- Intolerância inmológicas
- Infecções virais e grandes doses, de antibióticos nos primeiros anos de vida.
O tratamento, de uma criança portadora de audismo consiste, em um tratamento com uma equipe multiprofissional, médicos, neurologista e psiquiatra, pedagogos, psicopedagogos, pediatras, professores, terapeutas ocupacionais, fonoaudiologos e psicólogos.
Para finalizar, devemos sempre incentivar as crianças com reforço dentro daquilo que o seu desempenho é favorável, trabalhando assim sua autoestima. Desta maneira, a criança irá de encontro com o seu potencial percebendo que "o ler e escrever" é importante, porém, que pode obter sucesso em outras atividades como esporte, pintura, teatro, etc.
Fonte de pesquisa;
Site, homepage, com artigos sobre o autismo infantil;
Manual de psiquiatria infantil (Ajuriaguerra);
Postado por Carla Polo- Psicóloga da AAMEEP
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